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Condel aprova alterações no Fundo de Desenvolvimento do Nordeste

Conselho Deliberativo da Sudene se reuniu pela primeira vez após três anos, nesta quinta-feira (22)

JC Online
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Publicado em 22/09/2016 às 21:30
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Conselho Deliberativo da Sudene se reuniu pela primeira vez após três anos, nesta quinta-feira (22) - FOTO: Foto: Sudene/Divulgação
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O Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) se encontrou pela primeira vez nesta quinta-feira (23), após três anos. Na reunião, presidida pelo ministro da Integração Nacional, vice-governadores de vários Estados do Nordeste aprovaram mudanças de investimentos no Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) para os setores de aviação, a indústria naval, infraestrutura hospitalar, educação e de irrigação.

Além disso, os aportes mínimos no fundo, de R$ 50 milhões totais ou R$ 35 milhões de receita bruta anual ou anualizada, passaram a ser estabelecidos de acordo com a localização do empreendimento e levando em consideração o fato de ser um projeto voltado para implantação ou modernização/ampliação, variando entre R$ 15 milhões e R$ 30 milhões.

"O Condel determina as prioridades de investimento para nossa região.   A mudança nos valores mínimos é uma forma de tornar o fundo mais acessível", afirma o superintendente da Sudene, Marcelo Neves. 

A proposição  que trata sobre o fim do veto a investimentos do fundo para o setor de energia foi retirada de pauta. Segundo o ministro da Integração, os ministérios da Indústria, Comércio e Serviços e de Minas e Energia estão analisando o tema.

Sobre a retomada das reuniões, o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, comenta que é uma forma de mostrar que o Nordeste está ativo. "A orientação do presidente Michel Temer é de que façamos o necessário para que a Sudene volte a ter a estatura e importância para o Nordeste. Retomar a reunião do Condel aqui no Recife, é um divisor de águas para uma nova Sudene e uma sinalização a quem deseja investir no Nordeste que estamos ativos para facilitar o acesso aos fundos para que o Brasil possa gerar emprego e se desenvolver", comenta.

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