Desenvolvimento

Armando Monteiro Neto anuncia plano para desenvolver exportações

Ministro recebeu a transmissão do cargo nesta tarde, em Brasília

Adriana Guarda
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Adriana Guarda
Publicado em 07/01/2015 às 16:10
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Ministro recebeu a transmissão do cargo nesta tarde, em Brasília - FOTO: Foto: Agência Brasil
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Diante do auditório do Banco Central (BC) lotado, em Brasília, Armando Monteiro Neto tomou posse solene no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O novo ministro voltou a defender a agenda da competitividade e anunciou para os próximos dias, a apresentação do que ele chamou de um arrojado plano nacional de exportação para uma política de comércio exterior mais ativa. 

"Esse plano terá ampla participação do setor privado e indispensável visão integradora das diversas regiões do País. Será apresentado e negociado com outras áreas do governo. contemplar medidas para resolver entraves, relacionaAgilizar e dar trandos a financiamento, garantias, desoneração das exportações e medidas de facilitação", destacou.  

O ministro explicou que o plano tamém será desenvolvido em parceria como o Ministério das Relações Exteriores para valorizar parceiros estratégicos, a exemplo do Mercosul

O plano nacional de exportação é um dos cinco eixos defendidos pelo Mdic para desenvolver a indústria e fazer o setor retomar sua importância no PIB, que já chegou a ser de 25% e caiu para atuais 17%. Armando Monteiro lembrou que o Brasil é a sétima maior economia do mundo, mas está em 22º lugar no rankig do comércio exterior.

A solenidade foi marcad pala presença de muitos empresários e políticos. Muitos conterrâneos compareceram ao evento.

EMOÇÃO

Armando Monterio começou seu discurso agradecendo à família e se emocionou a falar da ausência do pai, Armando Monteiro Neto, que não pode estar presente por motivo de saúde. “Mas essa ausência foi compensada pela presença da minha mãe, Maria do Carmos, que assiste a terceira posse de um ministro da família”, dizendo que o primeiro foi seu avô e o segundo seu pai.

O ministro concluiu o discurso de quase 16 minutos, dizendo que Pernmabuco sempre se destacou por lutas que extrapolavam os interesses do Estado. “Os pernambucanos em diferentes momentos da história souberam sempre colocar o Brasil acima da nossa própria terra. Portanto, a melhor maneira de servir a Pernambuco é servir ao Brasil”.

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