Homenagem

Presidente da Fiat, Cledorvino Belini, recebe título de cidadão pernambucano

Empresário recebeu a homenagem na Assembleia Legislativa do Estado

Da editoria de economia
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Publicado em 11/03/2015 às 7:00
Heudes Regis/JC Imagem
Empresário recebeu a homenagem na Assembleia Legislativa do Estado - FOTO: Heudes Regis/JC Imagem
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A bordo de um Renegade verde, o presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América Latina, Cledorvino Belini, desembarcou ontem à noite, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), para receber o título de cidadão do Estado. O projeto foi proposto pelo deputado Aluísio Lessa (PSB) e aceito, por unanimidade, pelos demais colegas da Casa Joaquim Nabuco. No evento, Belini lembrou que a fábrica da Jeep, em Goiana, será inaugurada no dia 28 de abril.

Chamando o povo pernambucano de “arretado”, o executivo fez um discurso curto, destacando a importância de Pernambuco como eixo econômico do Brasil Colônia e a recolocação do Estado em evidência no atual cenário nacional. “É uma grande satisfação para mim fazer parte do esforço de reindustrialização de Pernambuco, que não se trata de uma obra do acaso, mas do resultado de um planejamento meticulosamente elaborado e executado”, observou.

O governador Paulo Câmara não compareceu ao evento e foi representado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões. Disputada, a solenidade foi prestigiada por empresários, diplomatas e políticos.
Belini destacou que, no mês passado, saiu da linha de produção de Goiana, o primeiro Jeep “made in Pernambuco”. Nos dias 23 e 24 será realizado o lançamento oficial do Renegade, no Rio de Janeiro, e a partir do dia 10 de abril o carro estará à venda nas concessionárias.

MERCADO

Para além das homenagens, Belini tem o desafio de fortalecer a marca Chrysler na América Latina, sobretudo no mercado brasileiro. A FCA espera colocar o Renegade no ranking dos SUVs mais vendidos no Brasil, brigando com o EcoSport (Ford) e o Duster (Renault). Os SUVs participam com 7% do mercado brasileiro, mas a tendência é que essa fatia cresça para 11% num prazo de três anos.

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