CONSTRUÇÃO CIVIL

Estados do Nordeste têm o menor custo do metro quadrado construído

O levantamento foi feito pelo scritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste

Da editoria de economia
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Publicado em 04/05/2017 às 12:37
Foto: Tomaz Silva/ABr
O levantamento foi feito pelo scritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste - FOTO: Foto: Tomaz Silva/ABr
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O metro quadrado da construção civil no Nordeste custa R$ 960,27, sendo o mais barato do País, ficando em média em R$ 1.037,96. Em Pernambuco, o custo é um pouco mais barato: R$ 956,98. O menor e o maior custo da Região acontecem, respectivamente, em Sergipe (R$ 910,04) e no Maranhão (R$ 1.000,12).Os números se referem a março último e compõem análise do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), com dados do IBGE, disponível para download ou consulta no portal da instituição (www.bnb.gov.br) ou diretamente no link https://bit.ly/2qACeMP

Os nove Estados nordestinos estão entre os 11 com menor custo do metro quadrado na construção civil no País. O Espírito Santo e Minas Gerais, que também possuem municípios na área de atuação do Banco do Nordeste, completam a lista dos 11 Estados brasileiros mais baratos em construção civil e ocupam o quinto e o oitavo lugares, respectivamente.

EXPECTATIVAS

Segundo os autores da pesquisa, as perspectivas para o setor da construção revelam expectativas ainda desanimadoras. Em março, houve queda nos indicadores que medem as expectativas em relação ao nível de atividade, aos novos empreendimentos e serviços, às compras de insumos e matérias-primas e ao número de empregados, apontando para uma perspectiva pessimista de redução nestas variáveis para os próximos seis meses.

A pesquisa também identificou que os empresários da indústria da construção continuam pouco propensos a investir. O indicador de intenção de investimento em compras de máquinas e equipamentos, pesquisa e desenvolvimento e inovação de produto ou processo permaneceu praticamente estável em março, em patamar muito baixo, se comparado à média histórica do indicador mensal, iniciado em 2013.

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