PARQUE TECNOLÓGICO

Porto digital define nome de novo presidente-executivo

Pierre Lucena assume vaga deixada por Francisco Saboya, que anunciou saída do Porto no dia 14 de agosto

Da editoria de economia
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Publicado em 30/08/2018 às 14:10
Micheline Souza/ Especial para o JC
Pierre Lucena assume vaga deixada por Francisco Saboya, que anunciou saída do Porto no dia 14 de agosto - FOTO: Micheline Souza/ Especial para o JC
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 O Porto Digital contará com um novo presidente-executivo a partir do dia 1° de novembro. Pierre Lucena, professor de Finanças da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, até então, vice-presidente do jornal Diario de Pernambuco irá assumir o posto deixado por Francisco Saboya. 

A escolha, de Pierre Lucena ocorreu após reunião realizada nesta quinta-feira (30) pelo Conselho de Administração do Porto Digital . Integrante dos conselhos do Porto Digital e do CESAR, Pierre decidiu renunciar ao cargo ocupado até esta quinta-feira (30) no periódico.

Aos 47 anos, Pierre tem no currículo graduação e mestrado na UFPE - onde foi coordenador do curso de Administração - além de ser doutor em Administração/Finanças pela PUC-RJ. Ele também foi Secretário-Adjunto de Educação do Estado de Pernambuco e foi professor visitante na Universidade do Minho, como bolsista do Programa Erasmus Mundus, no ano de 2010. Além de ter sido reitor do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG) de 2013 a 2018 e Diretor Acadêmico Regional da Rede Laureate, para o Estado de Pernambuco.

Transição

O atual presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, anunciou, no dia 14 de agosto, a decisão de deixar o cargo. Saboya permanece como gestor do parque até 30 de outubro, período durante o qual será feita a transição com o novo presidente eleito pelo Conselho.

Desafios

Pela frente, Pierre tem o desafio de expandir ainda mais o trabalho que já vinha sendo realizado no Porto Digital. Abrigando pelo menos 300 empresas, o parque tecnológico tem garantido a Pernambuco papel de destaque no que diz respeito à economia criativa e inovação tecnológica, através da incubação de startups e atração de empresas tecnológicas de grande porte ao Estado. Tornar a iniciativa privada mais parceira do poder público deve ser apenas um dos deveres necessários ao novo gestor do Porto.

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