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Dunga permanece à frente da seleção

Confederação Brasileira de Futebol garantiu que o técnico fará um trabalho de longo prazo no Brasil

Do JC Online
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Publicado em 29/06/2015 às 9:38
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Confederação Brasileira de Futebol garantiu que o técnico fará um trabalho de longo prazo no Brasil - FOTO: Divulgação
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Apesar de não ter apresentado um futebol convincente na primeira competição oficial após o vexame da última Copa do Mundo do Brasil, o técnico Dunga segue firme e forte no comando da seleção brasileira. Pelo menos é o que garante a CBF. “Dunga corre risco zero de ser demitido. A determinação do presidente (Marco Polo Del Nero) é de poder absoluto para a comissão técnica. O Brasil tem poucos trabalhos a longo prazo. Não só no futebol, mas em diversas áreas. Isso é um problema”, afirmou Walter Feldman, secretário-geral da CBF.

Com expressões abatidas, os jogadores da seleção aportaram em São Paulo no final da tarde do domingo. No local, poucos torcedores recepcionaram o grupo, mas fizeram questão de protestar contra a má atuação na Copa América com gritos de “pipoqueiros” e “mercenários”. 

O próximo desafio da seleção brasileira será nas Eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia. De acordo com a Conmebol, a tabela será conhecida no dia 25 de julho, em sorteio na cidade russa de São Petersburgo. Antes das Eliminatórias, o Brasil fará dois amistosos em setembro, contra Argentina e Estados Unidos.

NEYMAR

A CBF vai tentar garantir a participação do atacante Neymar desde a primeira rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. Para isso, irá apelar contra a determinação da Fifa pela qual o craque terá de cumprir suspensão nas duas primeiras partidas do torneio classificatório à Copa de 2018.

Neymar foi suspenso por quatro jogos pela Conmebol por sua expulsão contra a Colômbia. A CBF desistiu de tentar a redução da pena no âmbito da entidade sul-americana, que inicialmente informou que, ao fim da atual Copa América, caso restasse partidas a cumprir, isso seria feito na Copa América do centenário, em 2016, nos Estados Unidos.

A base da argumentação da CBF são os regulamentos da Copa América e da própria Conmebol, e também casos anteriores de punições impostas a atletas. 

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