Fidelidade

Messi garante que nunca deixará o Barça para outro time europeu

O argentino já havia deixado claro no passado que gostaria de jogar no seu país

Do JC Online
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Publicado em 20/01/2016 às 22:33
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O argentino já havia deixado claro no passado que gostaria de jogar no seu país - FOTO: Foto: AFP
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O craque argentino Lionel Messi afirmou nesta quarta-feira (20), em entrevista à revista France Football, que não pretende jogar em nenhum clube europeu que não seja o Barcelona, o único clube que defendeu até agora como profissional.

"Nunca jogarei em outro clube europeu, mas pode ser que termine minha carreira na Argentina. Gostaria de fazer isso", explicou o camisa 10, que conquistou na semana passada sua quinta Bola de Ouro, em premiação organizada pela Fifa e a France Football.

O argentino já havia deixado claro no passado que gostaria de jogar no seu país, mas sem especificar que antes não cogita defender outro clube do velho continente, o que esfria rumores de transferência para clubes como Paris Saint-Germain e Manchester City.

Messi passou pelas categorias de base do Newell's Old Boys, na sua cidade natal de Rosário, na Argentina, mas foi para a Europa com apenas 13 anos, para integrar a base do Barça.

Apesar de abrir a porta para um retorno à terra natal, o craque não pretende deixar o clube catalão tão cedo. "Qualquer coisa pode acontecer no futebol, mas sei o que quero. E o que quero é ficar aqui, em Barcelona", garantiu.

Messi também falou sobre Neymar, seu companheiro de equipe no Barça, que concorreu com ele entre os três finalista da Bola de Ouro.

"Neymar é um futuro vencedor, porque tem todas as qualidades necessárias. É um jogador com muita classe. É rápido, técnico, excelente nos duelos um contra um. Tem tudo", elogiou o argentino.

Outro assunto abordado na entrevista foi sua vida pessoal, pouca conhecida, pelo fato do jogador ser muito tímido e discreto.

"O nascimento de Thiago, meu primeiro filho, há três anos, mudou totalmente minha vida, minha percepção da vida, em geral. Antes, eu dedicava tudo ao futebol. Se jogasse mal numa partida, poderia passar três ou quatro dias chateado em casa", descreveu.

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