OPINIÃO

Segundo Casemiro, Neymar "ainda tem muito o que fazer"

Brasileiro afirmou que Cristiano Ronaldo ainda está acima do astro do Barcelona

JC Online
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Publicado em 11/10/2016 às 15:01
Foto: Vanderlei ALMEIDA / AFP
Brasileiro afirmou que Cristiano Ronaldo ainda está acima do astro do Barcelona - FOTO: Foto: Vanderlei ALMEIDA / AFP
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Casemiro é hoje um dos principais meio-campistas do Real Madrid e do Campeonato Espanhol. Mas por conta de uma lesão, está afastado dos gramados há um certo tempo. O tempo fora dos gramados vem servindo para uma coisa: acompanhar mais futebol. O ex-são-paulino elogiou o compatriota Neymar, mas voltou a afirmar a sua preferência por Cristiano Ronaldo, seu parceiro de equipe. 

“Neymar está se saindo muito bem, tanto no Barcelona como na Seleção Brasileira, mas ainda tem muito o que fazer para se igualar ao Cristiano Ronaldo. Ainda faltam anos para ele ser como Cristiano”, disse o brasileiro à rádio Onda Cero, revelando ser fã de CR7.

“O que ele fez nestes últimos dez anos é impressionante”, completou. O meia ainda fez questão de revelar sua expectativa: “A Bola de Ouro será para Cristiano Ronaldo, sem dúvidas”, disse, convicto.

Casemiro sofreu uma entrada dura na quarta rodada do Campeonato Espanhol, diante do Espanyol, e teve uma fissura na fíbula. Por conta disso, também acabou cortado da Seleção pelo técnico Tite. Apesar de ainda estar em fase de tratamento, o atleta garantiu que, mesmo fora, não deixa de trabalhar.

“Uma fissura dói bastante, porque não tem tratamento. O osso tem que colar sozinho. Posso fazer muitas coisas na piscina para não perde a forma física. Por mim, voltaria amanhã, mas é uma lesão complicada”, admitiu, lamentando as recentes lesões de seus companheiros merengues. “Tivemos má sorte, porque também se lesionaram o Marcelo, o Modric e, agora, o Sergio”, completou.

BRASILEIRO TEM A CONFIANÇA DO TREINADOR 

“Não gosto de falar muito, nem bem, nem mal. Nos últimos seis meses as coisas têm saído muito bem, mas sempre mantenho os pés no chão”, garantiu.

“Desde o primeiro dia, Zidane me disse para continuar trabalhando, que teria a minha oportunidade. Ele sempre foi muito sincero comigo”, afirmou.

Por último, para manter acesa a histórica rivalidade entre os dois maiores clubes espanhóis, rechaçou qualquer possibilidade de vestir a camisa adversária.

“Na Espanha, sou do Real Madrid e nunca jogarei no Barcelona”, finalizou.

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