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Lisca Doido revela que o futebol está no sangue

O bisavô e o avô do técnico alvirrubro foram jogadores do Internacional durante as décadas de 1930 e 1960

Do JC Online
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Publicado em 30/07/2015 às 19:33
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O bisavô e o avô do técnico alvirrubro foram jogadores do Internacional durante as décadas de 1930 e 1960 - FOTO: Alexandre Gondim/JC Imagem
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Ele é o xodó da torcida do Náutico e o entrevistado mais aguardado durante as coletivas de imprensa. O que os torcedores adversários mais pegam no pé e dono de declarações e atitudes polêmicas. Seu estilo irreverente e peculiar nas comemorações renderam um apelido que, com certeza, é mais conhecido pelos alvirrubros do que pelo seu nome completo, que aliás é Luiz Carlos Cirne Lima de Lorenzi. Mas todos o conhecem por Lisca Doido.

Dito como o principal responsável pela alavancada do Timbu na Série B do Campeonato Brasileiro, na qual a equipe pernambucana ocupa a quarta colocação, Lisca abriu as portas do seu famoso apartamento 302, na Zona Sul do Recife, para a equipe do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) e mostrou um pouco da sua intimidade.

A relação de Lisca com o futebol vêm de sangue. Tanto seu bisavô quanto o seu avô foram jogadores do Internacional durante as décadas de 1930 e 1960. A tradição acabou se desfazendo com o seu pai, que não entrou no mundo da bola. Coube ao gaúcho de 42 anos dar continuidade ao legado da família Lorenzi. 

Após atuar por apenas duas partidas como atacante das categorias de base do Inter, ele teve uma curta passagem pelo Vasco da Gama. “Não o do Rio de Janeiro, o de Nova Milano, no interior do Rio Grande do Sul”, lembrou aos risos o treinador. Depois resolveu ir para a beira dos gramados, onde seguiria a carreira até hoje. “É a paixão da minha vida. Eu sou completamente feliz e satisfeito com o que eu faço”, desabafou.

 

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