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Em nova casa no Recife, Fábio Matos quer agarrar oportunidade no Náutico

Cria do Sport, meia não atua em uma partida oficial há oito meses

Diego Toscano
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Diego Toscano
Publicado em 12/01/2019 às 7:28
Léo Lemos/Náutico
Cria do Sport, meia não atua em uma partida oficial há oito meses - FOTO: Léo Lemos/Náutico
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Formado nas categorias de base do Sport, Fábio Matos volta ao Recife após 17 meses e em nova casa. Na última sexta (11), o meia de 22 anos foi apresentado no Náutico, no CT Wilson Campos. Agora na Rosa e Silva, o jogador esquece o passado pelo clube rubro-negro e foca em dar alegrias aos alvirrubros em 2019.

“A rivalidade entre os clubes pernambucanos sempre existiu. Hoje estou no Clube Náutico Capibaribe, que abriu as portas para mim e por quem sou muito grato. No que depender de mim, vou honrar sempre essa camisa e dar o meu melhor. Contra o Sport vai ser só mais um clássico onde as duas equipes vão entrar para ganhar. Independente contra quem for, seja Sport, Santa Cruz ou Salgueiro, vou defender o Náutico, clube que paga meu salário e onde estou muito feliz de ter chegado”, disse.

Querendo reaparecer no futebol brasileiro depois de mais de oito meses sem jogar uma partida oficial, Fábio deverá ser titular contra o Fortaleza, na estreia oficial do clube alvirrubro na temporada, na próxima terça. Pelo menos foi o que indicou o técnico Márcio Goiano no treinamento da última sexta (11), no CT Wilson Campos, colocando o jogador no time principal em praticamente toda a atividade.

“É um jogo importante para o clube e também pros jogadores. Sabemos que o Fortaleza é um time grande e está na Série A. Mas temos um objetivo muito grande e o Fortaleza é só um passo à frente. Respeitamos o adversário, que tem uma equipe qualificada. Mas a gente também tem e vamos em busca dos três pontos”, afirmou.

DIFERENTE

No Náutico, já chega para jogar em uma posição diferente do que vinha jogando na carreira. Na ponta direita, terá liberdade para atuar em várias funções durante a partida. “A primeira vez que vou jogar aberto, mas não quer dizer que só vou atuar assim. Posso ir mais pra dentro, entre os volantes, buscar o jogo na defesa... Depende da característica do adversário e do que o treinador precisa. Hoje em dia é preciso se adaptar ao futebol moderno. É uma função nova para mim, mas já estou me adaptando”, finalizou.

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