No Náutico, vários jogadores, além do próprio técnico Gilmar Dal Pozzo, já vestiram a camisa do Paysandu nos últimos anos. Sendo que um deles possui uma relação mais forte com o clube paraense. O volante Jhonnatan é natural de Belém e jogou nos dois grandes clubes da cidade. Esteve no Papão por três temporadas, onde teve destaque principalmente em 2015 e 2016. Ele sabe da força que o Bicolor possui em seus domínios.
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O volante Jhonnatan participou da entrevista coletiva nesta segunda-feira (26). Ex atleta do Paysandu, ele comentou sobre os futuros confrontos com o papão, no mata-mata da Série C.
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“Minha base foi no Remo, cheguei lá com 15 anos e joguei lá até os 23. Depois fui para o Paysandu e atravessei a avenida, como dizem lá. Passei três anos no Paysandu, tive um bom momento lá em 2015 e 2016 e sei como o torcedor reage nesse momento. O torcedor compra a ideia e vai ao estádio, vai a treino. Em treino de véspera de jogo, eles normalmente abrem o portão para o torcedor ir e o jogador sentir que a torcida está com eles. Acredito que vai ser dessa forma. Assim como o objetivo deles é o acesso, o nosso também é”, comentou o atleta.
Além de Jhonnatan, o zagueiro Fernando Lombardi, o lateral-esquerdo Wilian Simões, o volante Danilo Pires, o atacante Rafael Oliveira e o técnico Dal Pozzo são os nomes do atual elenco do Náutico que já vestiram a camisa do Papão. Porém, por já terem passado em uma situação diferente da vivida pelo clube paraense, hoje na Série C, não tem muito a acrescentar sobre as peças que hoje jogam por lá. Por outro lado, sabem a dificuldade será grande pelo extracampo.
Preparação do Náutico para enfrentar o Paysandu na próxima fase da Série C
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“Acho que quem jogou lá, mais recentemente, foi o Danilo Pires no ano passado. Mas com o rebaixamento do Paysandu para a Série C, mudou bastante. O que a gente pode passar de informação é um time que a torcida vai a campo apoiar e nós sabemos que não vai ser fácil. Tanto se o jogo for na Curuzu ou Mangueirão, não vai ser um jogo fácil e acredito que não tem muitas informações do nosso tempo. Eu cheguei a jogar com o Wilian Simões, Lombardi, trabalhei com o Dal Pozzo, e sabemos que a cidade respira futebol e abraça o time nesse momento. Então temos que estar focados, fazer o nosso trabalho e chegar bem em Belém”, concluiu Jhonnatan.