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Vice do Náutico convoca torcida contra o Paysandu: 'Caldeirão vermelho e branco'

Diógenes Braga vê Náutico e Paysandu como equipes emparelhadas

JC Online
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Publicado em 02/09/2019 às 11:22
LÉO LEMOS/ NÁUTICO
Diógenes agradeceu os serviços prestados por Jefferson Nem, mas confirmou que o atacante não fica. - FOTO: LÉO LEMOS/ NÁUTICO
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O empate sem gols nos primeiros 90 minutos tornou ainda mais imprevisível o jogo da volta nos Aflitos, entre Náutico e Paysandu, na decisão pelo mata-mata do acesso na Série C. Partida que a diretoria alvirrubra espera contar com o apoio em massa da torcida alvirrubra.

"A gente espera casa cheia sim, precisamos da receita, da renda, manter um clube do tamanho do Náutico é difícil, não é questão do ingresso caro, mas uma mobilização geral da torcida. O mais importante é a torcida em campo. Se tem algo que nos dá confiança é o caldeirão fervendo, é a torcida lotar o estádio", declarou o vice-presidente do Náutico, Diógenes Braga, em entrevista à Rádio Jornal.

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O dirigente avalia o Paysandu como um time parelho em relação ao Náutico. "Um adversário muito duro. Se a gente tivesse uma situação de campeonato mais justo, de quadrangular, classificariam os dois. Lamento o confronto para um dos dois clubes não ter o acesso, porque os dois merecem. Um jogo muito duro, são dois treinadores muito experientes, com capacidade de jogar e neutralizar o adversário", aponta.

FOCO E MUITO TRABALHO

Diógenes Braga ainda cobra foco total no jogo decisivo do próximo domingo. "Acredito demais na nossa equipe, mas não pode ser uma semana de sorriso. É uma semana de atenção, foco e muito trabalho. Conseguimos um bom resultado em 90 minutos, mas temos que fazer mais 90 de atenção, porque a impressão que passa é que se vacilar a gente perde a vaga."

E reitera. "É para lotar os ingressos e pintar o caldeirão de vermelho e branco. O grande jogador do próximo domingo vai ser a torcida."

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