O empate sem gols nos primeiros 90 minutos tornou ainda mais imprevisível o jogo da volta nos Aflitos, entre Náutico e Paysandu, na decisão pelo mata-mata do acesso na Série C. Partida que a diretoria alvirrubra espera contar com o apoio em massa da torcida alvirrubra.
#EscreteDeOuro - A primeira partida das quartas de final entre Paysandu x Náutico terminou em empate. Os integrantes da mesa fazem uma análise dos primeiros 90 minutos do confronto. #FutebolÉNaJornal pic.twitter.com/4Fxbnnolmr
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"A gente espera casa cheia sim, precisamos da receita, da renda, manter um clube do tamanho do Náutico é difícil, não é questão do ingresso caro, mas uma mobilização geral da torcida. O mais importante é a torcida em campo. Se tem algo que nos dá confiança é o caldeirão fervendo, é a torcida lotar o estádio", declarou o vice-presidente do Náutico, Diógenes Braga, em entrevista à Rádio Jornal.
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O dirigente avalia o Paysandu como um time parelho em relação ao Náutico. "Um adversário muito duro. Se a gente tivesse uma situação de campeonato mais justo, de quadrangular, classificariam os dois. Lamento o confronto para um dos dois clubes não ter o acesso, porque os dois merecem. Um jogo muito duro, são dois treinadores muito experientes, com capacidade de jogar e neutralizar o adversário", aponta.
Náutico fica no 0x0 contra o Paysandu e o Sport chega ao 11º empate na Série B
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FOCO E MUITO TRABALHO
Diógenes Braga ainda cobra foco total no jogo decisivo do próximo domingo. "Acredito demais na nossa equipe, mas não pode ser uma semana de sorriso. É uma semana de atenção, foco e muito trabalho. Conseguimos um bom resultado em 90 minutos, mas temos que fazer mais 90 de atenção, porque a impressão que passa é que se vacilar a gente perde a vaga."
E reitera. "É para lotar os ingressos e pintar o caldeirão de vermelho e branco. O grande jogador do próximo domingo vai ser a torcida."