Futebol Americano

Head coach do Recife Mariners analisa temporada 2015

Foram sete vitórias em oito jogos - perdeu apenas a decisão -, se consolidando como a melhor defesa (67) e o melhor ataque (258) da competição.

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Publicado em 30/11/2015 às 17:35
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Foram sete vitórias em oito jogos - perdeu apenas a decisão -, se consolidando como a melhor defesa (67) e o melhor ataque (258) da competição. - FOTO: Foto: Tato Rocha/JC Imagem
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Já se passaram pouco mais de uma semana desde o fim da Superliga Nordeste de futebol americano. Ao contrário do que se possa imaginar, a segunda perda de título consecutiva não abalou o elenco do Recife Mariners/Náutico. Apesar do fracasso, os azuis tiveram em 2015 o ano mais positivo da sua história.

Foram sete vitórias em oito jogos - perdeu apenas a decisão -, se consolidando como  a melhor defesa (67) e o melhor ataque (258) da competição, além do maior pontuador do torneio, o runningback Lucas Adolfo, com 10 touchdowns.

Em entrevista ao Blog Touchdown, o head coach Lucas Cisneiros ratificou a evolução do time azul e banco, além de ter projetado a próxima temporada.

 

TOUCHDOWN - O que deu errado para o Mariners na decisão deste ano?
A gente sabia que o jogo seria decidido nos últimos segundos. Até hoje, quando eu penso no jogo, tenho a mesma convicção. O dia deu certo pra eles. Tivemos três jogos contra o Espectros e todos foram decididos no final. Nós sabíamos que tínhamos que ser perfeitos em alguns detalhes, mas falhamos. São coisas que decidem um jogo. Assim como foi nos outros confrontos, sabíamos que seria assim. Não houve nada específico que deu errado. O crédito é total pro Espectros. Eles executaram bem os últimos lances e forma felizes.

TOUCHDOWN - Até que ponto as lesões prejudicaram os objetivos do Mariners na Superliga Nordeste?
Lesões são sempre complicadas, ainda mais na reta final. Perdemos atletas chaves. A linha defensiva foi a mais crítica. No momento em que precisávamos de um jogo mais físico, a rotação acabou sendo prejudicada. Precisamos mudar peças e elas corresponderam como esperávamos. Mas a culpa pelo que aconteceu não é disso. Não há tempo para se lamentar muito. O que temos que fazer é elogiar o grupo e os atletas que souberam suprir a perda dos lesionados. Eles entraram bem e nos deixaram em chances claras de vencermos.

TOUCHDOWN - Qual a principal mudança que você percebeu no seu elenco da perda da final do ano passado para esta temporada?
A maturidade. Além disso, vi um grupo muito resistente. Sei que eles não vão desanimar e parar de trabalhar. Depois de uma temporada tão boa, se a gente for analisar, ficar entre os quatro melhores times do Brasil, não é fácil. Nada disso se consegue com pouco trabalho. O grupo soube valorizar o trabalho neste ano.

 

Confira a entrevista completa no Blog Touchdown.

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