Do fim de março até agora, período em que o Santa Cruz iniciou seu segundo ciclo de contratações no ano, foram sete jogadores contratados. Todos os setores foram reforçados e a diretoria ainda segue na busca de outros nomes. O elenco deve passar por uma reavaliação para saber quem segue no Tricolor, pois com a saída, outros nomes virão para preencher as lacunas deixadas.
“O Santa Cruz é muito grande e nunca está com as portas fechadas. O mercado está cada vez mais se abrindo e clubes de Série B e Série A já estão fechando seus planejamento. Automaticamente, os atletas que disseram não para nós lá atrás, (estavam) na expectativa de um calendário maior. Isso faz com que não aceitem, a princípio, uma Série C. Todos os nossos atletas tem contrato conosco até o fim de setembro e, por vezes, não obtivemos êxitos nas contratações”, afirmou o executivo de futebol do Santa Cruz, Luciano Sorriso.
DENTRO DO PLANEJAMENTO
Os nomes que chegaram com a temporada andando foram o goleiro Renan, o zagueiro William Alves, o lateral-esquerdo Carlos Renato, os meias Everton e Celsinho, e os atacantes Dudu e Misael. Como a busca ainda segue, o Tricolor toma cuidado para não extrapolar o teto financeiro estipulado para o elenco. Ainda com margem para investir, Luciano Sorriso admitiu que, mesmo oferecendo um salário acima do patamar acertado pelo Santa, ainda existe dificuldade para convencer alguns atletas a virem.
“Foi tudo muito planejado (na questão do orçamento). Inclusive, teve um certo momento que tentamos sair um pouco do patamar que nós gostaríamos e, mesmo assim, os atletas não aceitaram vir. Seja por um passado (do Santa), competição ou outros fatores, e não obtivemos êxito mesmo saindo do patamar de valores. Mas todos esses que vieram, estão dentro de um patamar, de um pensamento. Estamos dentro de um patamar planejado desde o início e isso me dá tranquilidade de dizer que a tendência de dar certo é muito grande”, completou.