O Sport começa a vender nesta quarta-feira (20), na loja Cazá, chips de celular de uma operadora licenciada. O marketing do clube tratava do novo projeto desde o mês de fevereiro deste ano. O contrato com a fornecedora dá uma garantia mínima mensal ao Leão, que objetiva aumentar as receitas com os chips e acredita em um potencial similar ao faturamento de camisas.
"É um produto que a gente acredita que vai trazer muita receita para o clube. A gente já tem garantia mínima mensal do licenciado desse produto. É um produto que se a torcida abraçar, tem potencial para fazermos alguns milhões por ano", disse o vice-presidente de marketing rubro-negro Diogo Noronha, em entrevista coletiva, nesta terça-feira (19).
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Ainda de acordo com o dirigente, o vínculo para o fornecimento dos chips é com uma white label (faixa branca, em inglês). Esse modelo de negócio oferece um produto desenvolvido por uma empresa sem a divulgação dos direitos autorais. O contrato com o Sport promete, segundo Noronha, a maior cobertura de rede do país.
"Vários clubes estão lançando, tem uns quatro ou cinco que lançaram. É uma empresa especializada nisso. O modelo de negocio é licenciado com garantia mínima, como se a gente fosse sócio deles com percentual. Se a venda ultrapassar esse valor, cada chip que vender, ganhamos mais", explicou o vice de marketing.
Os chips permitem portabilidade e serão vendidos já nos três tamanhos padrões. O Sport disponibilizará o serviço com três possibilidades de planos pré-pagos, nos valores de R$ 20, R$ 30 e R$ 40.