Casa Forte

Bloco Pára-quedista Real faz ensaio em bar na Zona Norte

Agremiação se reúne pela última vez, no Bar Real, às 20h, antes do 15º desfile, que sai no dia 11 de fevereiro

Do JC Online
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Publicado em 03/02/2015 às 17:33
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Agremiação se reúne pela última vez, no Bar Real, às 20h, antes do 15º desfile, que sai no dia 11 de fevereiro - FOTO: Foto: Divulgação
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Em contagem regressiva para o carnaval, o bloco Pára-Quedista Real faz os últimos ajustes de repertório para a folia de Momo. Nesta próxima quarta-feira (04), a agremiação fará o segundo ensaio aberto do ano a partir das 20h, no Bar Real, em Casa Forte, na Zona Norte da capital. A entrada é gratuita.  O desfile oficial está marcado para 11 de fevereiro, às 18h, em frente à Igreja de Nossa Senhora da Saúde, no Poço da Panela, também na Zona Norte do Recife.

Com a orquestra de pau e cordas do bloco, acompanhada pelo coral lírico, o encontro convoca os foliões para entrar com tudo no clima carnavalesco. Nos intervalos, quem assume é a orquestra filarmônica de metais 15 de Novembro, dando continuação ao repertório tradicional de frevo. Ambos os grupos ensaiam sob regência do Maestro Lessa. 

Este ano, o Pára-Quedista completa 15 anos e, para celebrar a data, a agremiação  homenageia o carnavalesco e entusiasta do bloco Clávio Valença, falecido em abril de 2014. Advogado, escritor e boêmio de São Bento do Una, Clávio compôs muitos frevos, com destaque especial à música “Espiral Colorida”, em parceria com Cláudio Almeida, canção-tema do desfile da agremiação em 2015.

Para os interessados em adquirir camisas e mesas para o desfile do Pára-Quedista, a venda já está aberta. As camisas custam R$ 25 e as mesas, R$ 120. Informações sobre compra: 3081.7170

ORIGEM - O Pára-quedista Real foi fundado em 1999 por adoradores do Frevo de Bloco, com o intuito de criar uma brincadeira que mantivesse a tradição e a magia do carnaval. O nome da agremiação, cuja grafia foi mantida na forma original (os fundadores optaram por não aderir ao acordo ortográfico), tem sua origem na fusão de dois conceitos: o Pára-quedista, alusivo à música que o compositor Roberto Bozan fez para o bloco Madeira do Rosarinho; e o Real, que vem da Estrada Real do Poço, ponto de partida dos desfiles.

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