O nadador Michael Phelps não cansa de fazer história. Nesta sexta-feira (3/8), o fenômeno norte-americano conquistou a medalha de ouro nos 100m borboleta e ampliou o seu recorde de maior medalhista olímpico de todos os tempos. Agora, são 21 pódios, com 17 medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze.
De quebra, Phelps tornou-se tricampeão olímpico pela segunda vez. O feito já havia sido obtido na quinta-feira ao ganhar os 200m medley. O sul-africano Chad Le Clos (que havia batido Phelps nos 200m borboleta) e o russo Evgeny Korotyshkin chegaram empatados e dividiram a medalha de prata – não houve bronze.
A final pode ter sido a última prova individual nadada por Phelps, que anunciou a sua aposentadoria das piscinas após as Olimpíadas de Londres. Neste sábado, no último dia da natação nos Jogos, ele entra na piscina para a final dos 4x100m medley, e deve faturar mais um ouro, já que a equipe dos EUA é a favorita da prova.
Caso isso se confirme, Phelps chegará ao seu 18º ouro olímpico e vai superar, a título de comparação, a Argentina em número absoluto de primeiros lugares no quadro histórico de medalhas. Em todas as suas 22 participações, os argentinos faturaram 17. Assim, se fosse um “país”, Phelps seria o 35º na classificação geral de todas as Olimpíadas. O Brasil tem 21.
