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Falta até paracetamol nas farmácias municipais de São Paulo

Com os estoques das farmácias municipais vazios, pacientes precisam recorrer a farmácias populares para pagar preços ais baixos ou até o valor cheio pelo medicamento indicado

da Agência Estado
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da Agência Estado
Publicado em 11/06/2013 às 9:25
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Faltam pelo menos 34 tipos de remédios nas unidades de saúde da cidade de São Paulo. A lista inclui anti-inflamatórios, antibióticos e até simples analgésicos, como paracetamol, usado para dores de cabeça, por exemplo. Com os estoques das farmácias municipais vazios, pacientes precisam recorrer a farmácias populares para pagar preços ais baixos ou até o valor cheio pelo medicamento indicado. O problema faz com que a receita assinada por um médico da rede não seja mais garantia de tratamento gratuito.

O déficit levou a Secretaria Municipal da Saúde a firmar um contrato emergencial para repor a lista de medicamentos em falta há 15 dias pelos próximos três meses.

De acordo com a pasta, a compra já foi feita e as farmácias serão abastecidas em um período máximo de dez dias. Mensalmente, são distribuídos mais de 2,5 milhões de medicamentos nas 560 farmácias que formam a rede municipal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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