Investimento

Aprovação do BNDES para área de saneamento atingem R$ 1,9 bilhão, em 2014

Os recursos permitirão atender a 100% da população urbana com serviços de abastecimento de água até 2016

Da Agência Brasil
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Publicado em 21/01/2015 às 14:10
Foto: Pedro França/Agência Senado
Os recursos permitirão atender a 100% da população urbana com serviços de abastecimento de água até 2016 - FOTO: Foto: Pedro França/Agência Senado
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As aprovações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a área de saneamento totalizaram, no ano passado, R$ 1,9 bilhão para 13 projetos. O aumento em relação ao ano anterior atingiu 118%, informou hoje (21) a instituição, por meio de sua assessoria de imprensa. Em 2013, o banco aprovou financiamentos para seis projetos, no valor de R$ 869,3 milhões.

No âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), criado em 2007, as operações de financiamento para saneamento contratadas pelo banco somam o acumulado de R$ 16,4 bilhões. Desse montante, R$ 6,2 bilhões foram direcionados a projetos selecionados pelo Ministério das Cidades no âmbito do PAC Saneamento 1 e 2.

Segundo a assessoria do BNDES, a estimativa é que entre 2007 e 2014, os recursos da instituição contribuíram para a inclusão de cerca de 4 milhões de pessoas com serviços de abastecimento de água e 5,4 milhões com serviços de esgotamento sanitário em todo o país.

Além do apoio via PAC, o banco atua por meio da compra de debêntures (títulos de crédito a longo prazo, emitidos por empresas, com garantia de seu ativo), operações de mercado e apoio a concessões privadas. Também hoje, o banco anunciou que o mais recente projeto aprovado na área de saneamento envolve financiamento de R$ 30,2 milhões para a empresa Águas de Votorantim (SP), controlada pela Saneamento Ambiental Águas do Brasil.

Os recursos permitirão atender a 100% da população urbana com serviços  de abastecimento de água até 2016. A meta em relação ao esgotamento sanitário do município de Votorantim é alcançar 99% da população urbana com esgotos coletados e 97% tratados em 2016.

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