A redução na quantidade de água bombeada e a chuva acima da média estão ajudando a elevar o nível do Sistema Cantareira que hoje (10) opera com 13,3% de sua capacidade. É a quarta alta seguida com um acréscimo de 0,4 ponto percentual em relação a ontem. Desde o início de março choveu 100,5 milímetros (mm), representando 56,46% da média histórica para todo o mês (178 mm).
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Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), as medidas que vem sendo tomadas desde o começo da crise hídrica há um ano, alterou a liderança que esse sistema tinha na produção de água nos últimos 42 anos. Houve mudança no universo de consumidores. Antes da crise hídrica, a retirada de água abastecia 8,8 milhões de pessoas. O número foi reduzido para 6,2 milhões.
O maior número de consumidores passou a ser atendido pela produção de água da Represa de Guarapiranga que soma 5,8 milhões de pessoas. Este sistema opera hoje com 70,4% de sua capacidade. Ontem foi verificada a medição de 69,3%. Também subiram os níveis dos demais sistemas: o Alto Tietê passou de 19,7% para 19,9%; o Alto Cotia (de 50,3% para 51,4%); o Rio Grande (de 89,8% para 92,4%) e o Rio Claro (de 39,3% para 39,6%).