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H1N1: álcool em gel já falta em farmácias de São Paulo

O uso do item é recomendado por médicos como uma das medidas de higiene que diminuem o risco de transmissão da gripe H1N1

Do Estadão Conteúdo
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Publicado em 06/04/2016 às 8:55
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O uso do item é recomendado por médicos como uma das medidas de higiene que diminuem o risco de transmissão da gripe H1N1 - FOTO: Foto: Divulgação
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Depois de provocar corrida a clínicas de vacinação e lotação em hospitais, o surto antecipado de gripe H1N1 já causa também falta de álcool em gel em farmácias da capital paulista. O uso do item é recomendado por médicos como uma das medidas de higiene que diminuem o risco de transmissão da doença.

Na tarde de terça-feira (5), a reportagem percorreu sete drogarias de seis redes diferentes e só encontrou o produto em duas delas - em uma, só havia uma unidade restante.

Em uma loja da Drogaria São Paulo em Higienópolis, na região central, novas unidades do produto têm chegado todos os dias e esgotado em duas horas. "A gente recebe uns dez todas as noites para começar a vender na manhã seguinte. Abrimos a loja às 7 horas e quando chega às 9 horas já não tem mais nada", disse uma atendente da farmácia, que preferiu não se identificar.

Na unidade da Farma Ponte do bairro do Limão, na zona norte, o produto está em falta desde sábado, sem previsão de chegada. Já na loja da Bifarma da Casa Verde, na mesma região, não há nenhum item e a previsão é de que novos produtos sejam entregues só a partir de sexta-feira. O item também está em falta em unidades da Droga Raia e da Drogasil na região central da cidade.

A reportagem só encontrou álcool em gel na Droga Verde, da Casa Verde, e na Drogasil, do bairro do Limão - uma unidade de 60 ml. Questionada sobre a falta do produto, a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos informou que não recebeu relatos de desabastecimento. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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