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Vídeo: Bandidos invadem Aeroporto no Rio e roubam R$ 3,4 milhões em celulares

Os aparelhos roubados são da marca S9, da Samsung e que custam aproximadamente R$ 3,8 mil a unidade

JC Online
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Publicado em 18/04/2018 às 9:10
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Os aparelhos roubados são da marca S9, da Samsung e que custam aproximadamente R$ 3,8 mil a unidade - FOTO: Foto: Divulgação
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Uma ação ousada de bandidos uniformizados aconteceu no Rio de Janeiro no último domingo (15). O crime milionário ocorreu após bandidos levarem do Aeroporto do Galeão, localizado na Zona Norte do Rio, uma carga de celulares avaliada em cerca de R$ 3,4 milhões. As informações são do jornal O Globo.

 

 

O que chama a atenção no crime é que foram roubados aparelhos que ainda nem chegaram às lojas do próprio estado. Segundo o diretor de Segurança do Sindicato de Empresas de Transporte Rodoviário e Logística do Rio de Janeiro (Sindicarga), coronel Venâncio Moura, o modelo dos aparelhos são da marca S9, da Samsung e que custam aproximadamente R$ 3,8 mil a unidade.

"A PM alegou que não tinha recursos para ir à favela. A DRFC (Delegacia de Roubos e Furtos e Cargas, unidade da Polícia Civil responsável por investigar roubos de cargas) também está sem condições, sem blindados", afirmou Venâncio.

O transportador responsável pela locomoção dos aparelhos telefônicos afirmou que continuará trazendo mais cargas para a capital carioca.

"Ele contou que foi o quarto roubo em um ano. Fez tudo certo, cercou-se de todos os cuidado. Fez transporte aéreo, pagou três impostos para transportar o material do Espírito Santo para o Rio e ia pegar no terminal num caminhão blindado. Aí acontece uma coisa dessas", contou Venâncio.

Não é a primeira vez

Venâncio Moura ainda afirmou ao jornal O Globo que não é a primeira vez que ocorre este tipo de crime. Na última semana, bandidos teriam roubado uma carga da Apple avaliada em R$ 2 milhões que havia acabado de deixar o terminal no Galeão.

"Foram R$ 5 milhões de prejuízo em uma semana. Está terrível o Rio de Janeiro. A única carga que circula aqui sem problema, que se salva, é a de caixão. Porque ninguém quer comprar caixão, não é mesmo?", disse o diretor. 

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