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Um americano com alma pernambucana

Tedd Grain, 38 anos, morou em Pernambuco dos 7 aos 15 anos de idade

Jônatas Campos - Especial para o JC
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Jônatas Campos - Especial para o JC
Publicado em 12/05/2012 às 19:38
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INDIANÁPOLIS (EUA) – O americano acompanhando os pais, que na década de 80 eram missionários da Igreja Metodista. Isso já foi o bastante para o gerente do LISC tornar-se um pernambucano de coração, que durante todo o tempo da entrevista contou histórias, lembrou nomes de ruas, bairros e lugares que gostava de frequentar.

Com português claro, ele explicou que sua mãe é brasileira, nascida em Goiás, e o pai, americano. “Foram momentos inesquecíveis para um adolescente”, diz. Grain estudou no Colégio Agnes, no colégio das Damas e jogou basquete pelos principais clubes do Recife, já que mede perto de dois metros de altura. Morou nos bairros da Bomba do Hemetério, Caixa D’água e Torre, onde seus pais faziam trabalhos voluntários.

Aos 26 anos, participou dos enormes protestos antiglobalização em Praga, República Checa. Hoje, casado, dedica-se ao trabalho voluntário e ao trabalho no LISC. A esposa de Grain, a musicista e artista plástica Sarah Grain, e sua pequena filha Idalina, de apenas 3 anos, também falam português com fluência. Grain tem mais dois gêmeos, Luca e Stella, com nove meses de idade. Sarah já esteve no Brasil duas vezes e o casal planeja visitar o País novamente em breve.

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