Seis meses depois do desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines, o paradeiro do avião continua sem pistas, apesar de as investigações indicarem que a aeronave caiu nas águas ao Sul do Oceano Índico. Parentes das vítimas chinesas do voo MH370 reuniram-se hoje (8), partilhando sentimentos de tristeza e revolta. Durante cerimônia de oração em Pequim, 30 parentes denunciaram o que consideram ser a indiferença das autoridades chinesas. Dos 239 passageiros e membros da tripulação do Boeing da Malaysia Airlines, 153 eram chineses.
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O avião desaparecido decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, na madrugada de 8 de março, com 239 pessoas a bordo e estava previsto para chegar a Pequim seis horas depois, mas sumiu subitamente dos radares cerca de 40 minutos depois da partida.
Diversos países empregaram vários meios aéreos e navais em ações de busca no Oceano Índico, mas sem quaisquer resultados. As autoridades australianas, que coordenam a operação de busca, indicaram que dentro de duas semanas vai começar uma nova fase de buscas, com rastreio submarino em uma área que abrange cerca de 60 mil quilômetros quadrados, após o mapeamento de parte do fundo oceânico.