A Casa Branca condenou firmemente os atentados que mataram ao menos 142 pessoas em mesquitas no Iêmen, mas considerou ser muito cedo para atribuí-los ao grupo Estado Islâmico (EI).
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O porta-voz da presidência americana, Josh Earnest, declarou que até este momento não há "ligação clara" entre os extremistas iemenitas e o EI em relação a esses ataques.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, também condenou "firmemente os atentados terroristas", de acordo com o porta-voz adjunto do órgão, Farhan Haq.
Ban apelou os protagonistas desta crise a "parar imediatamente qualquer ato hostil".
Também pediu que "respeitem seu compromisso de resolver suas diferenças pacificamente", como parte da mediação empreendida pelo enviado da ONU Jamel Benomar.
Os ataques foram reivindicados pelo grupo jihadista em uma comunicado publicado na internet.
Os três atentados suicidas foram cometidos contra mesquitas utilizadas pelos milicianos xiitas huthis na capital iemenita, Sana.
Um quarto ataque suicida aconteceu em frente a uma mesquita de Sada, no norte do país, região originária dos huthis.