O presidente americano, Barack Obama, pediu neste domingo aos beligerantes da Síria que voltem a dialogar nas negociações de paz e que reinstalem o cessar-fogo, em uma declaração durante sua viagem à Alemanha, na qual também se referiu ao novo teste militar da Coreia do Norte.
"Falei com o presidente russo, Vladimir Putin, no início da semana passada para assegurar que poderíamos tentar garantir o cessar das hostilidades", disse em uma coletiva de imprensa na Alemanha, em um momento no qual a trégua se vê ameaçada por vários bombardeios, tanto do regime como dos rebeldes, que deixaram 26 mortos neste domingo.
Obama também se referiu ao estabelecimento de uma zona de segurança, afirmando que não há uma "objeção ideológica" de sua parte, mas que ainda há obstáculos práticos porque "é difícil apresentar como poderia funcionar concretamente".
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Durante a coletiva de imprensa, o presidente americano também pediu à China que aumente a pressão sobre a Coreia do Norte, depois de que Pyongyang realizou um teste de um míssil submarino.
"A Coreia do Norte segue uma política de contínua provocação", disse Obama. "Nós cultivamos a cooperação com os chineses para acentuar a pressão sobre a Coreia do Norte, mas esta não é a que gostaríamos".
