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Tragédia da EgyptAir reabre debate sobre acompanhamento de aviões em tempo real

O caso do avião que caiu na quinta-feira (19) no Mediterrâneo, traz à tona uma vez mais a questão do acompanhamento dos aviões em tempo real por satélite

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Publicado em 21/05/2016 às 15:08
Foto: Reprodução/ Egypt’s Armed Forces
O caso do avião que caiu na quinta-feira (19) no Mediterrâneo, traz à tona uma vez mais a questão do acompanhamento dos aviões em tempo real por satélite - FOTO: Foto: Reprodução/ Egypt’s Armed Forces
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A tragédia do Airbus A320 da EgyptAir, que caiu na quinta-feira (19) no Mediterrâneo, traz à tona uma vez mais a questão do acompanhamento dos aviões em tempo real por satélite em áreas não cobertas por radares.

O desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines em 2014, que fazia a rota entre Pequim e Kuala Lumpur, foi o primeiro acidente deste tipo na história da aviação civil, obrigando o setor a estudar novas medidas, como o acompanhamento em tempo real, obrigatório para barcos desde 1988.

Antes, foram necessários dois anos para localizar todos os restos do voo 447 da Air France, que caiu no mar com 228 pessoas a bordo em 2009, quando fazia a rota entre Rio de Janeiro e Paris.

O avião desapareceu em uma zona não coberta pelos radares, e afundou por 3.900 metros. Na ocasião, as famílias das vítimas pediram uma melhor localização dos aviões desaparecidos no mar.

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