Uma brasileira de 34 anos, suspeita de chefiar uma rede de prostituição operando no Cher e na região de Paris, foi indiciada por lenocínio nessa quinta-feira (9).
Leia Também
- Arcebispo de Milão suspende padre acusado de prostituição infantil
- Adolescente é esfaqueada após briga por ponto de prostituição no Pina
- Walcyr Carrasco fala sobre abordagem de prostituição e drogas em Verdades Secretas
- Anistia Internacional apoia descriminalização da prostituição
- Assembleia da França volta a aprovar lei antiprostituição
Ela havia sido presa na terça-feira, na região de Paris, com dois parentes apresentados pela polícia como seus capangas.
Eles foram indiciados por cumplicidade agravada e colocados sob controle judicial.
Quinze pessoas prostituídas (mulheres e homens), a maioria de nacionalidade brasileira, também foram detidos para serem ouvidos pela polícia de Bourges, encarregada do inquérito após a abertura, no início de 2016, de um centro de informação jurídica da investigação de Bourges.
As pessoas detidas estavam hospedadas em apartamentos localizados na região de Paris e em Bourges que a indiciada sublocava, além de cobrar uma comissão sobre os programas.
Segundo a polícia, os apartamentos alugados estavam localizados em Bourges, Pontoise, Sannois (Vald'Oise), Créteil, Champigny-sur-Marne (Val-de-Marne) e Courbevoie (Hautsde-Seine).
Os prostituídos entravam em contato com os clientes através de anúncios na internet.
De acordo com a fonte, o volume de negócios da rede seria de "várias centenas de milhares de euros".