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Questão dos extremistas estrangeiros é primeiro tema da reunião do G7

Além de ministros do G7, também participaram da reunião representantes do Google, Microsoft, Twitter e Facebook

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Publicado em 20/10/2017 às 8:23
Foto: ANDREAS SOLARO / AFP
Além de ministros do G7, também participaram da reunião representantes do Google, Microsoft, Twitter e Facebook - FOTO: Foto: ANDREAS SOLARO / AFP
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Os ministros do Interior do G7, reunidos na ilha italiana de Ischia, iniciaram nessa sexta-feira suas negociações com um  primeiro debate sobre a ameaça terrorista dos combatientes estrangeiros que fugiram após a queda de vários bastiões extremistas no Iraque e na Síria. 

Após a liberação de Raqa, ex-reduto da organização Estado Islâmico (EI) na Síria, o mundo se preocupa com o destino de entre 25.000 e 30.000 combatentes estrangeiros do grupo, que formam um contingente treinado capaz de espalhar-se pelo mundo. 

Terrorismo pela internet

Uma segunda sessão de trabalho prevista para o fim do dia abordará o "terrorismo" pela internet, na presença de representantes de quatro grandes empresas do setor: Google, Facebook, Twitter e Microsoft. 

Os membros del G7 -Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Japão-, um grupo informal de países importantes em nível econômico, político e militar, esperam concluir um compromisso comum sobre este tema antes da declaração final da cúpula. 

"Nosso objetivo é uma grande aliança entre os governos e os provedores de serviços na internet. É preciso encontrar a forma de intervir sem colocar em risco a grande abertura democrática permitida pelas redes sociais e o acesso à internet", declarou nesta quinta-feira o ministro italiano de Marco Minniti. 

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