Dezenove jihadistas morreram no Sinai egípcio nos últimos dias no âmbito de uma ampla operação contra o terrorismo iniciada em fevereiro, anunciou o exército do Egito.
As Forças Armadas executam desde 9 de fevereiro uma ampla operação antijihadista batizada "Sinai 2018", no momento em que a península sofre com uma insurreição do grupo Estado Islâmico (EI).
Leia Também
Dezenove "takfiris" (termo utilizado habitualmente para designar os grupos jihadistas ou islamistas radicais sunitas) morreram em tiroteios com as Forças Armadas e as forças de segurança no centro e norte do Sinai, segundo um comunicado do exército.
Quase 200 extremistas e pelo menos 33 soldados morreram desde o início da operação "Sinai 2018".
No fim de novembro, o presidente egípcio Abdel Fattah al-Sissi, reeleito com mais 97% dos votos em abril, deu três meses de prazo às forças de segurança para restabelecer a segurança no Sinai, mas posteriormente o prazo foi ampliado.