A União Europeia reiterou nesta segunda-feira seu chamado para que se evite uma intervenção militar na Venezuela e seu compromisso com uma saída "pacífica, política e democrática" para a crise, afirmou a porta-voz da diplomacia europeia.
"Devemos evitar a intervenção militar", disse Maja Kocijancic em entrevista coletiva.
"Precisamos de uma solução pacífica, política e democrática para a crise, que exclua a violência", acrescentou a porta-voz de Federica Mogherini, chefe da diplomacia europeia.
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Grupo de Lima
O líder da oposição Juan Guaidó, reconhecido como presidente por cerca de 50 países, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, se encontram nesta segunda-feira com o Grupo Lima para definir suas ações para forçar a saída de Nicolás Maduro do poder, o que poderia incluir o uso da força.
Guaidó pediu para "deixar em aberto todas as opções" contra Maduro depois da frustrada operação de fim de semana que buscava levar assistência básica aos venezuelanos atingidos pela escassez de alimentos e remédios.
O secretário americano Mike Pompeo advertiu no domingo que os dias do líder socialista "estão contados".