O governo brasileiro espera que o retorno do autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, a seu país ocorra sem incidentes. Guaidó, que é o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, equivalente ao Congresso Nacional brasileiro, disse que pretende retornar ao país até segunda-feira (4).
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que o Brasil manifesta a expectativa de que os direitos e a segurança de Guaidó, seus parentes e assessores sejam plenamente respeitados.
“O governo brasileiro, ao rechaçar as intimidações e ameaças do regime Maduro contra o presidente encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, e sua família, manifesta a expectativa de que sua volta à Venezuela ocorra sem incidentes e que os direitos e segurança do presidente Guaidó, seus familiares e assessores sejam plenamente respeitados por aqueles que ainda controlam o aparato de repressão do regime”, afirmou o Itamaraty.
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No Twitter, Guaidó informou que foi recebido hoje (2) pelo presidente do Equador, Lenín Moreno. A reunião, segundo ele, teve como objetivo fortalecer o apoio que tem recebido de países da região.
#Ecuador
— Juan Guaidó (@jguaido) 2 de março de 2019
Continúa nuestra gira para lograr el cese de la usurpación, el gobierno de transición y las elecciones libres.
Llegamos a Ecuador a reunirnos con el Presidente @Lenin para fortalecer aún más todo el apoyo que hemos recibido a nuestra lucha. pic.twitter.com/mjJqouYSJL
Guaidó esteve ontem com os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e do Paraguai, Mario Abdo Benítez.
Na quinta-feira (28), Guaidó esteve em Brasília, onde se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro, ministros e parlamentares, no Congresso Nacional.