Defesa

Falcão diz que revista que critica Dilma não vota

No editorial publicado nesta quinta-feira, a Economist afirma que, quando a presidente foi eleita, o Brasil parecia prestes a aproveitar todo seu potencial, mas que, durante a gestão, a economia estagnou

Carolina Sá Leitão
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Publicado em 16/10/2014 às 21:27
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No editorial publicado nesta quinta-feira, a Economist afirma que, quando a presidente foi eleita, o Brasil parecia prestes a aproveitar todo seu potencial, mas que, durante a gestão, a economia estagnou - FOTO: Foto: ABr
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O presidente nacional do PT e coordenador geral da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff, Rui Falcão, minimizou nesta quinta-feira (16) as críticas feitas pela revista britânica The Economist à candidata e disse que eles "estão fazendo a campanha interessada". "Mas eles não votam, né? Acho que não tem impacto. A população está se definindo nos debates, nos programas de televisão", disse.

No editorial publicado nesta quinta-feira, a Economist afirma que, quando a presidente foi eleita, o Brasil parecia prestes a aproveitar todo seu potencial, mas que, durante a gestão, a economia estagnou-se e o avanço social desacelerou. A revista diz ainda que Dilma continua favorita a vencer as eleições porque os brasileiros "ainda não sentiram o arrepio econômico em suas vidas". 

Censura

Rui disse ainda que o aumento de rejeição ao candidato tucano, conforme apurado pelas últimas pesquisas Ibope e Datafolha, é resultado direto da quebra de barreira da censura em Minas Gerais com os programas de televisão e os debates. "Tinha uma censura pesada em Minas. Demissão de jornalistas, controle dos jornais, verba de publicidade que até hoje não teve transparência", afirmou.

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