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Jato seria declarado ao fim da campanha, diz nota do PSB

O texto afirma que a tragédia que matou Eduardo e mais seis pessoas provocou mudanças na direção partidária e na estrutura de comando da campanha

Karol Albuquerque
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Karol Albuquerque
Publicado em 26/08/2014 às 18:39
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A direção do PSB informou nesta terça-feira (26), em nota, que o avião Cessna Citation 560 XL, prefixo PR-AFA, que caiu em Santos no último dia 13 e matou o então candidato do partido à Presidência da República Eduardo Campos seria declarado à Justiça Eleitoral ao fim da campanha. Segundo o PSB, o uso do jato foi autorizado pelos empresários João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira e permaneceria em serviço até o final da campanha eleitoral. 

"Nos termos facultados pela legislação eleitoral, e considerando o pressuposto óbvio de que seu uso teria continuidade até o final da campanha, pretendia-se proceder à contabilização ao término da campanha eleitoral, quando, conhecida a soma das horas voadas, seria emitido o recibo eleitoral, total e final", afirmou a legenda, em nota assinada pelo presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. 

O texto afirma que a tragédia que matou Eduardo e mais seis pessoas provocou mudanças na direção partidária e na estrutura de comando da campanha que dificultaram o levantamento de informações.

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