O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) negou, em evento em São Paulo, que o seu partido queira a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. "Disse a Levy que ele tem o apoio pleno do PMDB", afirmou, emendando que reuniu líderes da legenda para pedir "apoio expresso" ao chefe da equipe econômica. "Saída do Levy agora seria muito prejudicial para o País."
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Durante evento em São Paulo promovido pela socialite Rosangela Lyra, o vice-presidente também disse que sua polêmica declaração sobre a necessidade de o País ter alguém que o "reunifique" aconteceu num momento em que era preciso afirmar a gravidade da crise. Temer lembrou que Dilma havia reunido os governadores para falar da atual situação econômica mas, pouco depois, o Congresso aprovou pautas-bomba, que aumentam os gastos da União.
Questionado sobre a necessidade de combater a corrupção, Temer afirmou que não são necessárias novas leis e que a tentativa de criar novos itens na legislação às vezes pode ser demagógica.