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País vive 'novo momento' no combate ao crime de colarinho branco, diz Alckmin

O governador de São Paulo também ressaltou que agronegócio deve ajudar o Brasil a ''segurar o emprego'' durante a turbulência política e econômica

Do Estadão Conteúdo
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Publicado em 26/11/2015 às 11:09
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O governador de São Paulo também ressaltou que agronegócio deve ajudar o Brasil a ''segurar o emprego'' durante a turbulência política e econômica - FOTO: Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fez nesta quinta-feira (26), menção aos últimos desdobramentos da Operação Lava Jato e à crise política no Brasil em discurso de abertura do Summit Agronegócio Brasil 2015. Sem citar a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS), líder do governo, ontem, e nem a Polícia Federal, Alckmin disse que o País vive um "novo momento", de investigação e apuração para combater "o chamado crime do colarinho branco".

Alckmin repetiu uma frase que credita ao poeta Olavo Bilac para se referir aos envolvidos na crise política. "Ele dizia que há no interior de cada homem e de cada mulher um demônio que ruge e um Deus que chora", destacou, argumentando que a humanidade não é necessariamente boa e nem má. "O que não pode haver é impunidade, porque a impunidade estimula delitos", afirmou. 

O governador disse, ainda, que espera que as instituições democráticas cumpram seu papel e ressaltou que o agronegócio deve ajudar o Brasil a "segurar o emprego" durante a turbulência política e econômica. O Summit Agronegócio Brasil 2015 é realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, com patrocínio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp). O evento ocorre na capital paulista.

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