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Diálogo deve superar disputas políticas para retomada do crescimento, diz Edinho

Para o ministro, além de iniciativas que levem à retomada do crescimento, é fundamental que o governo construa 'uma agenda de consenso para que possa tomar as medidas necessárias na busca de maior eficiência e competitividade internacional'

Do Estadão Conteúdo
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Publicado em 06/01/2016 às 13:10
Foto: José Cruz/Agência Brasil
Para o ministro, além de iniciativas que levem à retomada do crescimento, é fundamental que o governo construa 'uma agenda de consenso para que possa tomar as medidas necessárias na busca de maior eficiência e competitividade internacional' - FOTO: Foto: José Cruz/Agência Brasil
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O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, defendeu nesta quarta-feira (6) que o diálogo deve superar as disputas políticas e partidárias e disse que o "Brasil precisa se defender de um possível agravamento da crise internacional". 

"Se o diálogo vencer as mesquinhas disputas político-partidárias, se medidas de fortalecimento da economia forem aprovadas - repito, sempre de forma responsável -, o Brasil tem todas as condições de, em breve, retomar o crescimento, a geração de emprego e renda, voltando a ser exemplo de superação da longa crise econômica mundial", afirmou Edinho em artigo publicado em seu blog.

Para o ministro, além de iniciativas que levem à retomada do crescimento, é fundamental que o governo construa "uma agenda de consenso para que possa tomar as medidas necessárias na busca de maior eficiência e competitividade internacional".

A presidente Dilma Rousseff está preocupada com os problemas enfrentados na economia chinesa, que está afetando os mercados em todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos e no Brasil. A preocupação do Planalto é grande porque a China é um grande comprador de commodities do Brasil e a economia americana está fortemente atrelada à chinesa, Qualquer problema que afete estes dois mercados atinge em cheio o Brasil. 

Para o ministro, a instabilidade econômica internacional e a dificuldade de retomada do crescimento econômico globalmente mostram que a presidente está agindo corretamente tentando construir propostas que dinamizem a economia interna. 

"O Brasil precisa se defender de um possível agravamento da crise econômica internacional. É necessário criar, de maneira responsável, mecanismos que possibilitem ao país superar este período de turbulências, com a força da nossa economia interna", escreveu.

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