O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nesta terça-feira (15) nota em que sustenta que não foi nem poderia ter sido procurado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para tratar de uma suposta moção, a ser apresentada à Justiça, que poderia garantir o relaxamento da prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS). O fato, segundo reportagem do site da revista Veja nesta manhã, foi relatado em diálogo gravado pelo assessor de Delcídio, José Eduardo Marzagão, de conversas que teve com Mercadante.
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"O presidente do Senado, senador Renan Calheiros, não foi e nem poderia ser procurado pelo ministro da Educação para tratar de nenhum dos assuntos relacionados na referida reportagem. Como se sabe, a alegada moção não existiu", disse o peemedebista.
Em nota, a assessoria de imprensa de Renan afirmou ainda que são "totalmente improcedentes" as citações feitas por Marzagão. "As referências não condizem com o perfil do senador", concluiu a nota.