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Presidente do Parlasul pede apoio a Dilma e ao "futuro da região"

O presidente do Parlamento do Mercosul advertiu para "claras demonstrações de desestabilização"

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Publicado em 16/04/2016 às 17:09
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O presidente do Parlamento do Mercosul advertiu para "claras demonstrações de desestabilização" - FOTO: AFP
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O presidente do Parlamento do Mercosul (Parlasul), o ex-chanceler argentino Jorge Taiana, pediu neste sábado (16) apoio à presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e repudiou as "claras demonstrações de desestabilização" contra seu governo.

"Amanhã, domingo, joga-se com boa parte do futuro dos direitos e de conquistas sociais dos povos de nossa região", advertiu Taiana em um comunicado de imprensa.

Taiana, que foi chanceler entre 2003 e 2010 durante os governos dos ex-presidentes Néstor Kirchner (2003/2007) e Cristina Kirchner (2007/2015), destacou a importância de "defender a presidente do Brasil frente a ofensiva sem sustento legal de grupos concentrados do país vizinho". 

"Enviamos um forte abraço à Presidente Dilma Roussef expressando nossa solidariedade e compromisso com o povo irmão do Brasil", acrescentou Taiana em nome dos parlamentares do kirchnerista Frente para la Victoria, (peronismo de centro-esquerda), ao qual pertence.

O presidente do Parlasul desde 1º de janeiro, Taiana expressou o "mais enérgico repúdio às claras demonstrações de desestabilização ao governo de Dilma Rousseff, através de uma campanha midiática, política e econômica para terminar com um governo popular eleito pela maioria dos irmãos brasileiros".

"Essas manobras de desestabilização têm sido comuns em toda a América Latina, com o objetivo de eliminar os projetos políticos populares e democráticos", advertiu.

Taiana considerou que se busca "voltar a implementar as políticas de ajuste, destruição dos setores produtivos e do emprego, beneficiando assim grandes grupos corporativos".

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