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Temer vai continuar desenvolvendo articulação política do Planalto, diz Rossetto

Ministro da Secretaria Geral da Presidência da República afirma que saída de Michel Temer do posto de articulador do governo é tema que "não existe"

Paulo Veras
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Publicado em 21/08/2015 às 22:06
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Ministro da Secretaria Geral da Presidência da República afirma que saída de Michel Temer do posto de articulador do governo é tema que "não existe" - FOTO: Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
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No Recife, o ministro Miguel Rossetto, da Secretaria Geral da Presidência da República, reagiu às informações de bastidor de que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) pode deixar a articulação política do governo Dilma Rousseff (PT), em meio ao agravamento da crise política nacional. Para Rossetto, a saída de Temer do cargo é um tema que "não existe" e o peemedebista continuará desenvolvimento esse trabalho. A declaração foi dada após o terceiro evento do Diálogo Brasil, da presidente, na capital pernambucana.

"Não existe esse tema. O vice-presidente Michel Temer tem feito um excelente trabalho, tem colaborado de uma forma dedicada com muita qualidade e determinação para as melhores relações do governo com o Congresso Nacional, tem um papel fundamental na aprovação de projetos importantes para o País, e vai continuar trabalhando nessa dimensão", disse Rossetto, nesta sexta-feira (21), ao ser questionado sobre a eventual saída de Temer da função.

"O vice-presidente Michel Temer tem desenvolvido um trabalho de grande importância para o País, de grande qualidade na articulação política e vai continuar desenvolvendo com qualidade este trabalho", ressaltou ainda o ministro.

EDUARDO CUNHA - Questionado sobre as acusações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que o governo teria envolvimento na denúncia protocolada pela Procuradoria-Geral da República contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF), Rossetto evitou comentar.

"Esse tema está localizado corretamente junto ao Ministério Público Federal e ao Judiciário Federal, o Supremo Tribunal Federal. São essas instituições que vão se posicionar e se manifestar soobre a conduta do deputado Eduardo Cunha. Da mesma forma como a Câmara Federal vai se manifestar sobre o deputado e a presidência da Câmara", indicou.

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