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Seis pernambucanos na lista dos 'cabeças' do Congresso do Diap

Pernambuco é o sétimo estado com mais representantes entre os "cabeças" do Congresso

Paulo Veras
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Paulo Veras
Publicado em 04/08/2016 às 16:35
Foto: Lia de Paula/Agência Senado
Pernambuco é o sétimo estado com mais representantes entre os "cabeças" do Congresso - FOTO: Foto: Lia de Paula/Agência Senado
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Seis parlamentares pernambucanos aparecem na lista de "cabeças" do Congresso Nacional elaborado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Dois deles são novatos na listagem: os deputados federais Jarbas Vasconcelos (PMDB), que trabalhou pela queda do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e Wolney Queiroz (PDT). Ambos são descritos pelo Diap como articuladores no Parlamento Federal.

Já estavam na lista no ano passado o senador Humberto Costa (PT) e a deputada Luciana Santos (PCdoB), também articuladores; o deputado debatedor Silvio Costa (PTdoB), que se destacou na defesa da presidente afastada Dilma Rousseff (PT); e o deputado Tadeu Alencar (PSB), tido pelo Diap como formulador de propostas.

O órgão não lista aqueles parlamentares que, apesar de terem influência no Congresso, estejam licenciados do mandato. E cita os casos dos três ministros pernambucanos: Bruno Araújo (PSDB), das Cidades; Fernando Filho (PSB), de Minas e Energia; e Mendonça Filho (DEM), da Educação.

Segundo o Diap, os 100 "cabeças" do Congresso são os parlamentares que comandam o processo decisório no Legislativo Federal. Em 2016, a lsita é formada por 62 deputados e 38 senadores.

Pernambuco está em sétimo lugar na lista dos estados com mais representantes. A unidade com mais "cabeças" é São Paulo, com 15 representantes. Nenhum parlamentar do Mato Grosso e do Tocantins foi incluído no levantamento.

ASCENSÃO - Pernambuco também tem três outros parlamentares que estão em "ascensão" para o Diap: o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) e os deputados federais Daniel Coelho (PSDB) e Jorge Côrte Real (PTB). Esse grupo é descrito como aqueles que, mesmo não estando na lista dos mais influentes, estão em uma trajetória ascendente que, se mantida, pode levá-los a elite parlamentar.

Confira a publicação completa do Diap:

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