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Governo pede que citados na Operação Torrentes não sejam condenados de forma antecipada

Governo do Estado divulgou uma nota na tarde desta segunda-feira (18)

Da editoria de Política
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Publicado em 18/12/2017 às 16:47
Foto: Luiz Pessoa / JC Imagem
Governo do Estado divulgou uma nota na tarde desta segunda-feira (18) - FOTO: Foto: Luiz Pessoa / JC Imagem
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O governo do Estado divulgou, na tarde desta segunda-feira (18), uma nota sobre a denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) contra militares e empresários envolvidos na Operação Torrentes. O texto diz que o governo "poia toda investigação que tenha como objetivo impedir o mau uso de recursos públicos".

A nota, afirma, ainda, que é preciso "ter a devida cautela para não condenar de forma antecipada servidores públicos estaduais sem o necessário processo legal".

A Operação Torrentes investiga fraudes que podem chegar a até 30% em contratos que totalizam R$ 450 milhões para compra de comida, colchões, filtros de água e lonas de proteção para flagelados das cheias na Zona da Mata Sul do Estado.

Entre os denunciados estão quatro oficiais da Polícia Militar de Pernambuco: o ex-secretário da Casa Militar de Pernambuco coronel Mário Cavalcanti de Albuquerque, o tenente-coronel Laurinaldo Félix Nascimento, o coronel aposentado Waldemir José Vasconcelos Araújo, o coronel Roberto Gomes de Melo Filho. Além dos empresários Ricardo José Carício Padilha, Rafaela Carrazone Padilha, Italo Henrique Silva Jaques e Taciana Santos Costa pela prática dos crimes de dispensa indevida de licitação e peculato.

Leia a íntegra da nota:

NOTA - Operação Torrentes

O Governo do Estado apoia toda investigação que tenha como objetivo impedir o mau uso de recursos públicos. E reforça a disposição, a transparência e a determinação do Governo em prestar todas as informações solicitadas pelos órgãos de controle - como sempre fez.

Também é importante relembrar da excepcionalidade que Pernambuco viveu após a enchente de 2010, que afetou de forma dramática a vida de milhares de pernambucanos da Zona da Mata.

É fundamental, ainda, ter a devida cautela para não condenar de forma antecipada servidores públicos estaduais sem o necessário processo legal.

Governo do Estado de Pernambuco

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