PROCURADORA

Procuradora-geral do MPCO, Germana Laureano, será reconduzida ao cargo na próxima quinta-feira

Germana está no cargo há dois anos, mas não houve solenidade de posse na época

Carolina Fonsêca
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Carolina Fonsêca
Publicado em 27/01/2020 às 18:20
Foto: TCE-PE/Divulgação
Germana Laureano, procuradora-geral do MPCO, fala das ações do órgão em defesa do bom uso dos recursos públicos - FOTO: Foto: TCE-PE/Divulgação
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A procuradora-geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco, Germana Laureano, será reconduzida ao cargo para o biênio 2020-2021. A posse acontece na manhã da próxima quinta-feira (30), no auditório do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE). 

Germana Laureano afirma que, nos próximos anos, pretende fortalecer parcerias com outros órgãos fiscalizadores, como o Tribunal de Contas, a Polícia e outros ramos no Ministério Público. “Não vamos conseguir atuar contra a corrupção do País se não somarmos expertises e não houver colaboração entre os órgãos de fiscalização”, disse. 

Segundo Laureano, essa colaboração, hoje, acontece em nível pessoal, mas ela pretende elevar o nível, torando a relação mais técnica, “definindo prioridades em comum” entre os órgãos. 

A recondução de Germana ao cargo de procuradora-geral do Ministério Público de Contas aconteceu no dia 6 de janeiro, por meio de portaria assinada pelo governador Paulo Câmara. O nome dela foi o mais votado em uma lista dúplice elaborada pelos procuradores do MPCO, por meio de votação, e entregue a Paulo Câmara pelo presidente Dirceu Rodolfo. 

A procuradora

Pernambucana, natural do Recife, Germana Laureano tem 46 anos e é formada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Ela trabalhou nove anos no Ministério Público de Alagoas e é procuradora do Ministério Público de Contas desde 2009, quando foi aprovada em um concurso público. Toda a carreira da procuradora foi pavimentada no setor público. 

Apesar de ser procuradora há dois anos, não houve solenidade de posse à época. Para ela, a cerimônia da próxima quinta será um “marco simbólico para a instituição e representa uma independência completa do ministério público de contas”.

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