Reaproveitamento

Eles são pela sustentabilidade

Cada vez mais pessoas estão praticando o consumo colaborativo

Rosália Vasconcelos
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Rosália Vasconcelos
Publicado em 14/09/2013 às 13:17
Igo Bione
Cada vez mais pessoas estão praticando o consumo colaborativo - FOTO: Igo Bione
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Se todo ato de consumo resulta, impreterivelmente, em certo dano ambiental ou social, minimizar os seus efeitos pode ser um bom começo a fim de equilibrar as relações de aquisição e descarte. A tal chamada sustentabilidade ou consumo sustentável. As práticas podem ser as mais diversas possíveis, sendo todas elas complementares. Vão desde o reaproveitamento de recipientes de plástico em novas utilizações caseiras ou industriais até a opção por produtos cuja fabricação não envolva trabalho escravo, desmatamento, teste em animais e erosão do solo. São soluções simples que, por hábito, chegam ao que os especialistas têm chamado de consumo colaborativo. 


Quando a chef de cozinha Juliana Andrade, 34 anos, precisa de roupas, por exemplo, faz o troca-troca com as amigas. Também evita o consumo de comidas industrializadas, usa móveis de gesso acartonado em casa e optou pelas fraldas de tecido na época em que teve filho. “Cresci com o conceito de sustentabilidade impregnado em minha vida. Não era moda, era necessidade. Filha de funcionário público, de tempos em tempos mudava para cidades muito pequenas, que não tinham nada, às vezes nem colégio, nem água”, explica. Hoje, em casa, Juliana prioriza produtos com refis ou os que apresentam embalagens mais simples, que não trazem valor agregado ao que será descarte.

 

* Leia mais na edição de Arrecifes deste domingo (15).

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