“Em 2009, passei cinco meses em Auckland, na Nova Zelândia, para aperfeiçoar o meu inglês. Logo de início, fiquei bastante surpresa com a cultura maori, diferente de tudo que havia visto em viagens pela Europa e Estados Unidos.
Os maoris são o povo nativo da Nova Zelândia. Nos jogos de rugby da seleção neozelandesa, chamada de All Blacks, a equipe realiza a haka, uma dança maori de intimidação. É bastante contagiante assistir a um jogo e ver como eles torcem pelo seu time. Até comprei uma almofada do All Blacks.
Não perdi, claro, a oportunidade de experimentar bungy jump, na Sky Tower. A queda de 192 metros durou em torno de 11 segundos. Quem ficar no deque de observação pode conferir um aviso eletrônico que indica quando o próximo jumper irá pular do topo da torre. Gostei tanto que fui duas vezes.
Durante a minha viagem, eu também tive o privilégio de estar na praia onde o sol nasce primeiro no planeta. Fica na cidade de Gisborne, ao extremo leste da Nova Zelândia. A praia também é bastante utilizada para a prática de surfe.
Tirei uma semana e meia para conhecer a ilha sul do país e ainda foi pouquíssimo tempo. Fiz passeio para ver as baleias em Kaikoura, conheci Nelson, Christchurch, Greymouth e Franz Josef, onde fiz caminhada nas geleiras e Milford Sound. Nesta última, fiz passeio de navio entre os fiordes. Lá geralmente chove bastante, mas tive sorte e peguei um dia de sol.
Na viagem pelo sul da ilha, ainda visitei rapidamente Queenstown, Dunedin, Tekapo e Abel Tasman. As cidades são deslumbrantes! Em Auckland, recomendo passar, no mínimo, três dias. Quem gosta de badalação pode visitar o pub Danny Dollars, que tem várias bandas tocando pop rock. É mais pra baladA e o preço, bem camarada". Rachel Souza, 21 anos, estudante recifense
Leia mais sobre a Nova Zelândia no caderno de turismo desta quinta-feira.