Uma das várias ações programadas pelo Sebrae para a Campus Party Recife foi a aplicação de um modelo de negócios desenvolvido para o universo da economia digital e startups. É o Business Model Generation (BMG), também conhecido como Canvas (tela, em inglês), que utiliza a tela para simular o ambiente empresarial das empresas de tecnologia.
Vários Agentes Locais de Inovação (ALIs) estão espalhados pelo Chevrollet Hall durante todo evento para ensinar os compuseiros empreendedores a montar seus próprios modelos, que se baseiam em pontos como atividade-chave, parcerias-chave, recursos-chave, estrutura de custo, segmentos de clientes, relacionamento com o cliente, proposta de valor, canais e fontes de renda.
Através do design thinking, que aborda problemas tradicionais sob múltiplas perspectivas, os campuseiros estão tendo a oportunidade de aprender a colocar os inúmeros elementos envolvidos no plano de negócios num papel, de forma lúdica, que funciona como um desenho de soluções.
"Não existe uma única de forma de promover a inovação, mas, sim, uma atitude para a inovação auxiliada por diversar ferramentas que ajudam no processo de inovar", comenta Marcelo Pimenta, consultor do Sebrae, na palestra "Modelos de inovadores de negócios".
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