Faz tempo que um jogo não mexe tanto nos nervos deste gamer como The last of us, título exclusivo para PS3 que chega dia 14 de junho nas lojas. Trata-se de um jogo de horror e sobrevivência ambientado num mundo pós-apocalíptico infestado de... zumbis! Isso, isso. Zumbis. Mas calma. Não é o típico jogo de zumbis, de correria frenética, tiros e sustos. Não. O game é lento, tenso e cada bala economizada significa sobreviver por mais alguns minutos.
Pelo menos foi a impressão que a demo, apresentada ontem durante evento de lançamento da nova linha de produtos Sony, em São Paulo, deixou. Nele, o jogador controla Joel, um contrabandista que vive no que restou dos Estados Unidos após a epidemia de um fungo que dizimou milhões de pessoas e transformou outros milhares em zumbis canibais.
Vinte anos depois da epidemia, cidades inteiras ainda são zonas de quarentena. Joel, então, entra em uma dessas zonas para resgatar uma garota de 14 anos, Ellie, filha de um amigo a quem ele prometeu levá-la para a segurança do grupo de resistência Fireflies. Joel e Ellie cruzam o país devastado enfrentando as ameaças tanto dos zumbis quando de outros sobreviventes que vivem nas ruínas da América.
O primeiro grande impacto de The last of us é que ele mostra muito bem o impacto da epidemia no mundo. As cidades estão devastadas. As ruas abandonadas, com hera e ferrugem tomando conta de tudo. Carros largados no meio da rua, casas com suas portas escancaradas. E pelo menos a fase da demo se passa durante o dia, no claro, o que já de cara diferencia o game do típico jogo de caça a zumbis. Pelo contrário, neste game o caçado é o jogador.
Leia mais sobre o novo jogo para PS3 na versão impressa de Tecnologia nesta quarta (29) no JC.
