Educação

Escola reformatada com inclusão de tecnologia na sala de aula

Celulares, tablets e toda sorte de parafernália tecnológica estão chegando para ficar na sala de aula

Bruna Cabral
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Bruna Cabral
Publicado em 07/08/2013 às 7:00
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Celulares, tablets e toda sorte de parafernália tecnológica estão chegando para ficar na sala de aula - FOTO: Divulgação
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Todos os meios e formas de comunicação e entretenimento digitalizaram-se faz tempo. Mas só agora é que a inovação está tomando, ainda acanhada, seu assento na sala de aula. E o principal agente dessa transformação nem é, necessariamente, o computador. Muitas escolas Brasil afora estão descobrindo aliados inusitados nessa corrida contra o tempo. Tablets e até mesmo os controversos celulares estão virando ferramentas essenciais para reformatar a escola.

Difícil um brasileiro completar 15 anos, hoje em dia, sem ter realizado o sonho do celular próprio. Mais difícil que isso só decorar a tabela periódica ou aplicar à vida real que a soma dos quadrados dos catetos é, quem diria, igual ao quadrado da hipotenusa. Mas o que telefone celular tem a ver, afinal de contas, com triângulos retângulos, manganês e césio? Cada vez mais.

Embora muitos municípios brasileiros, como São Paulo e até o Recife, contem com legislações para proibir o uso do aparelho em sala de aula, ele tem protagonizado cada vez mais projetos inovadores pelo País que estão, finalmente, mudando o que há séculos entendemos por escola.

Um deles é o Telinha na Escola (www.telinhanaescola.art.br), concebido há seis anos e já implementado em várias partes do Brasil pela ONG Casa na Árvore, sediada em Goiânia (GO). O projeto parte do princípio de que a sala de aula é todo o ciberespaço. E de que a mais sofisticada central midiática que qualquer aluno ou professor possa desejar para incrementar os trâmites escolares está dentro do bolso deles: o celular.

Leia a matéria na íntegra no caderno de Tecnologia de hoje!

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