Criada no ano passado como uma rede social "privada", a Ello recentemente abriu suas portas, embora a entrada, por enquanto, só seja possível por meio de um convite.
Nos primeiros dias, por causa da oferta inicial limitada e da grande demanda, os convites chegaram a ser vendidos no eBay por até US$ 500. Foi criada, então, uma página onde os internautas podem solicitar um convite, sem depender de outros usuários. Alguns informes apontam que a Ello recebeu até agora até 35.000 pedidos como resultado da viralização da última semana.
O apelo da nova rede está no seu visual extremamente simples e sua mensagem contra as propagandas comerciais nas redes sociais, o que tornou a Ello uma espécie de anti-Facebook. “A Ello não vende publicidades. Também não vendemos informações sobre você a terceiros”, diz a companhia. Em seu "manifesto" completa: "achamos que uma rede social pode ser uma ferramenta para o empoderamento. Não uma ferramenta para enganar, co-acionar e manipular, mas um lugar para conectar, criar e celebrar a vida. Você não é um produto".
Leia mais sobre a rede social Ello no caderno de Economia do JC.