Nesta segunda-feira, 70 jovens começam o curso pré-universitário do IJCPM

Publicado em 03/02/2020 às 10:57 | Atualizado em 03/02/2020 às 11:15
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Maria Clara foi aprovada em ciências biológicas na UFPE. Foto: Felipe Ribeiro / JC Imagem Começa nesta segunda-feira (03) mais uma turma do curso pré-universitário do Instituto João Carlos Paes Mendonça de Compromisso Social (IJCPM), oferecido aos moradores do Pina e de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. Setenta jovens vão iniciar a maratona de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), previsto para os dias 1º e 8 de novembro. Ate lá, os vestibulandos terão aulas diárias, de segunda a sexta, além de atividades extras, como grupos de estudo, reforço de redação, debates e mentorias. O cursinho comemora a aprovação, no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) deste ano, cujo resultado saiu semana passada, de 10 alunos que participaram do preparatório no ano passado. Eles conseguiram vagas em duas importantes universidades públicas do Estado, a UFPE e a UPE, alguns entre os primeiros colocados no universo de cotistas (egressos de escolas públicas). “Acreditamos que esse número vai aumentar porque vão ocorrer ainda os remanejamentos. Também apostamos em aprovações em faculdades privadas pelo Prouni e pelo Fies”, diz a coordenadora de Desenvolvimento Social na Grupo JCPM, Fábia Siqueira. A disputa para as 70 vagas do cursinho deste ano foi acirrada, com 276 candidatos. A seleção contou com análise do histórico escolar (1º e 2º ano do ensino médio), provas de redação e matemática básica, entrevistas individuais e dinâmica de grupo.

APROVAÇÃO

A mentoria psicológica oferecido no pré-vestibular do IJCPM fez a diferença para Maria Clara Eugênio, 18, aluna do Erem João Bezerra. A estudante conquistou uma vaga em ciências biológicas, na UFPE, na edição 2020 do Sisu. “A dica que me marcou mais foi a de que não adianta atropelar as coisas. Eu sou muito afobada, e a mentora dizia para parar um pouco, respirar e depois retomar. Se não fosse isso, não iria conseguir assimilar as coisas muito bem”, diz. *Colaborou Maria Lígia Barros  

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